1 de nov. de 2011

Não deixe o samba morrer!


Alcione... Até a nossa marrom, emprestou seu vozeirão para lembrar o São Nunca, na canção “Até o Dia De São Nunca”, dos compositores (Paulinho Diniz & Edil Pacheco). A musica foi gravada em seu primeiro LP "A Voz do Samba" (1975), que lhe rendeu o primeiro Disco de Ouro da carreira.


Surdo... O disco, histórico, e deciso na carreira da cantora maranhense, está recheado de sucessos, clássicos, incluindo aí dois que se tornaram verdadeiros hinos do samba brasieliro “Não Deixe O Samba Morrer” (Édson & Aloisio), e “O Surdo” (Totonho & Paulinho Rezende). O repertório tem ainda: “História De Pescador” (Candeia), “Acorda, Que eu Quero Ver” (Carlos Dafé), “Aruandê” (Nelson Rufino & Edil Pacheco), “Batuque Feiticeiro”(Candeia), “Espera” (Batatinha & Ederaldo Gentil), “É Amor… Deixa Doer” (Mita), “Todo Mundo Quer”(Ismael Silva), “Até O Dia De São Nunca” (Paulinho Diniz & Edil Pacheco) e “Samba Em Paz – A Voz Do Morro” (Caetano Veloso & Zé Keti). Destaque também para “Etelvina, Minha Nega” (composição do seu pai, maestro João Carlos).


São Nunca... “Dia de São Nunca à Tarde” também é uma deliciosa novela de Roberto Drummond, um dos grandes nomes da literatura brasileira. Morto em 2002 julgava-se que sua obra tivesse sido interrompida. Mas ele deixou inédito, num velho baú, um livro inacabado de novelas e contos longos intitulado Recordações do Paraíso. Apenas um dos textos do livro – a novela Dia de São nunca à Tarde – foi dada como concluída pelo autor, que tinha o hábito obsessivo de reescrever seus livros dezenas de vezes. Destaques, entre outras obras do festejado escritor mineiro Roberto Drummond: Inês é Morta (1993) e Sangue de Coca-Cola (1980). Utilizando uma estrutura perecida com a de Hilda Furacão - seu livro mais famoso adaptado pela TV Globo em 1998

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